Como capataz do presidente Lula a petista Dilma Rousseff foi um fracasso
Na bancada do JN a neopetista Dilma Rousseff deixou claro, mais uma vez, que sua desenvoltura discursiva depende do presidente Lula da Silva. Longe do “companheiro” e mentor, a candidata não passa de uma boneca de ventríloquo. Nervosa, gaguejando e visivelmente irritada com os entrevistadores, a presidenciável petista negou que tenha maltratado alguns assessores de Lula da Silva, como afirmou o próprio presidente. Dilma justificou dizendo que é uma pessoa de postura firme e que seu papel no governo era o de cobrar.Truculência à parte, pela segunda vez em menos de uma semana Dilma Rousseff fez questão de lembrar que foi “coordenadora do governo”. No debate da Band, na última sexta-feira (6), a candidata disse que gerenciou a equipe de ministros. “Fui braço direito e esquerdo dele [Lula] nesse processo de transformar o Brasil num país diferente”, afirmou a presidenciável palaciana.
Ora, se Dilma tanto insiste em alardear o poder de mando que tinha enquanto ministra-chefe da Casa Civil, as explicações que os brasileiros de bem tanto buscam só ela pode dar. Sob o comando de Dilma estavam o ministro Orlando Silva Júnior, dos Esportes, que fechou os olhos para o superfaturamento das obras dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.
Sob o guarda-chuva gerencial de Dilma estava o então ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, que até agora não deu uma resposta convincente sobre o apagão de 2009. Também sob sua tutela estava o ministro da Educação, Fernando Haddad, responsável pelo escândalo do vazamento do conteúdo da prova do Enem 2009.
Como a candidata petista tanto insiste nesse detalhe de seu currículo, era de sua responsabilidade fiscalizar as ações do Ministério de Integração Nacional, até recentemente sob o comando do baiano Geddel Vieira Lima, que deixou recursos para prevenção de catástrofes cidades nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco e Alagoas.
E nesse rol de incompetentes não se pode esquecer o nome de Alfredo Nascimento, ministro dos Transportes, responsável pelas pífias condições em que se encontram as estradas brasileiras.
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