Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
Há dias, um empesário tupiniquim em viagem de negócios foi recebido no ministério de comércio e desenvolvimento econômico de um país europeu. Espantou-se ao ser indagado por um dos funcionários do governo local se conhecia a ex-ministra da República do Brasil, indicada pelo presidente Luiz Inácio da Silva como candidata a sua substituição nas próximas eleições majoritárias.
Ao responder, disse conhecê-la pela mídia e que era o seu primeiro pleito eleitoral. Surpeendeu-se quando o funcionário retirou de uma gaveta a reprodução de uma ficha, tradução em anexo, com timbre confidencial da chancelaria do país. Tratava-se nada mais que a ficha de Dilma Rousseff, do antigo grupo terrorista VAR-Palmares, responsável por uma série de crimes, todos devidamente registrados e documentados. Constrangido, teve que ouvir uma discreta indagação: " Por um acaso o presidente do seu país não tinha uma outra escolha sem ser a sra. Rousseff?!?"
Por estranho que possa parecer para quem desconhece os escaninhos de Estado, é natural o levantamento de dados e acompanhamento de candidatos à presidência de países com a estatura do Brasil. É algo importante, comum e corrente em repúblicas e monarquias com efetiva responsabilidade internacional.
Nesse estágio da campanha eleitoral, os dossiês dos principais candidatos circulam pelos serviços de inteligência e já apuraram que o Cel Hugo Chávez, o pretenso Comandante Revolucionário da América Latina, foi notificado a não se pronunciar em favor da terrorista candidata à presidência do Brasil, para não prejudicá-la diante das contradições em torno das ligações das FARC com a Venezuela e o Partido dos Trabalhadores brasileiro.
Aos olhos do mundo, não há dúvidas de que o Brasil, nos últimos 15 anos, se projetou e prosperou pelo exercício da democracia. A sintonia com a abertura das transformações da economia global provocou a coragem e o tirocinio dos seus empresários muito mais que as investidas governamentais no campo externo e incentivos internos, estes muito explorados por empresas transnacionais e pela banca internacional.
O absurdo da tributação fiscal vigente, a insegurança júridica, as vinculações com governos espúrios e a exposição das portas da corrupção do governo de Mr.Da Silva foram pautados por inúmeros paises que avaliam com preocupações lógicas a eventualidade da eleição da Sra.Rousseff. Com razão, pois carrega as máculas do seu período de vida deletério, personalidade arrogante e uma espécie de boneca do ventríloquo Mr. Da Silva, seu estroino criador, cujo governo, aqui e lá fora, está registrado como o mais corrupto de sua história.
Taxa de campanha e eleição na marra
Registra-se um silêncio de reflexão nas categorias esclarecidas, por suas entidades associativas e sindicatos patronais que ruminam a real conjuntura do Brasil após um longo período de dois mandatos presidencias. Delineia-se uma perspectiva de campanha eleitoral em que a sra. Rousseff terá que ganhar a eleição à Presidência da República na marra, com riscos à segurança social, política e econômica do país. Empreendedores e empresas beneficiárias da amizade palaciana estão sendo cobrados por taxas de gratidão para o fundo de campanha e uma organização partidária subterrânea trabalha nas operações de rumores, intriga, agitações e distúrbios públicos, inconformada com a possibilidades de vitória do adversário José Sserra, ex-governador de São Paulo.
A máquina de comunicação do "cara" acaba de receber a injeção de 45 milhões de reais para promover a máscara do chefe do governo, no momento em que Mr.Da Silva recebe o herdeiro do ex-vice-rei da Pátria, proprietário das Organizações Globo, para acertar seu apoio à campanha da mãe do PAC ao Planalto.
Espera-se que aquele empresário retorne à Europa em novembro, levando na sua bagagem as revistas com o perfil do presidente eleito do Brasil, sem antecedentes semelhantes ao da Sra. Rousseff, e a derrota do seu ventríloquo, o teomaníaco que se converterá no mais rico ex-presidente, a partir de 2011. (OI/Brasil acima de tudo)
Um comentário:
Salve o Coronel que foi o primeiro a publicar a ficha da boneca de plástico.
Luciane
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