O Brasil não pode dar um voto no escuro.
Quando o Brasil conheceu uma parte da Dilma que inventaram para botar no lugar do Lula, isto determinou o segundo turno. O que estava planejado pela máquina comandada por Lula, com o uso do cargo e do dinheiro público, foi freado pela opinião pública que o presidente tanto abomina. O Brasil ficou sabendo que Dilma é a favor da legalização do aborto livre e indiscriminado: não adiantou negar na véspera da eleição, ficou pior, pois foi oportunismo eleitoreiro. O Brasil ficou sabendo que Dilma achava que podia mais do que Cristo, cantando vitória e ofendendo a fé e a religião de milhões de pessoas. O Brasil ficou sabendo que o braço direito da Dilma, que trabalhava na mesa ao seu lado e cuidava de todos os seus assuntos, fazia parte de um esquema de tráfico de influência para lesar os cofres públicos. Mas isto não é tudo sobre Dilma Rousseff. Uma parte importante da sua biografia está escondida dentro de um cofre, para que o Brasil não conheça. O Superior Tribunal Militar não quer permitir o acesso a informações sobre a participação da candidata petista em grupos terroristas que pegaram em armas para implantar o comunismo no Brasil. É uma vergonha negar este direito ao povo brasileiro. É urgente e necessário revelar o que resta escondido da Dilma para que o país possa votar em paz e eleger o candidato que achar melhor. O Brasil não pode dar um voto no escuro. O Brasil não pode votar em alguém que não conhece. O Brasil não pode dar um salto rumo ao desconhecido. A Dilma que vem se revelando diante dos olhos da nação é muito diferente da Dilma do botox, do bisturi, do teleprompter. O Brasil quer saber o que existe por trás desta máscara. Se querem esconder e mistificar é porque boa coisa não é. Coturno Noturno
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