quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Bateu o desespero!

Da Folha de São Paulo:

A ameaça de segundo turno fez a campanha de Dilma Rousseff (PT) reforçar a mobilização nos Estados e acionar o presidente Lula como vacina contra uma onda de boatos que circula entre religiosos católicos e evangélicos. Com essa estratégia, a equipe da petista espera vencer no primeiro turno. Lula gravou inserções comerciais, que estavam programadas para ser veiculadas a partir de ontem à noite, nas quais "alerta" contra mentiras e boatos que costumam circular na reta final de campanhas. Lula dirá que o alvo desses boatos é a candidatura de Dilma.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Tiririca é analfabeto!

Mais um texto que explica esses tempos difíceis

Por Arnaldo Jabor

Estamos vivendo um momento grave de nossa história política em que aparecem dois tumores gêmeos de nossa doença: a união da direita do atraso com a esquerda do atraso.

O Brasil está entregue à manipulação pelo governo das denúncias, provas cabais, evidências solares, tudo diante dos olhos impotentes da opinião pública, tapando a verdade de qualquer jeito para uma espécie de "tomada do poder". Isso; porque não se trata de um nome por outro - a ideia é mudar o Estado por dentro.

Tudo bem: muitos intelectuais têm todo o direito de acreditar nisso. Podem votar em quem quiserem. Democracia é assim.
Mas, e os intelectuais que discordam e estão calados? Muitos que sempre idealizaram o PT e se decepcionaram estão quietinhos com vergonha de falar. Há o medo de serem chamados de reacionários ou caretas.

Há também a inércia dos "latifúndios intelectuais". Muitos acadêmicos se agarram em feudos teóricos e não ousam mudá-los. Uns são benjaminianos, outros hegelianos, mestres que justificam seus salários e status e, por isso, não podem "esquecer um pouco do que escreveram" para agir. Mudar é trair... Também não há coragem de admitirem o óbvio: o socialismo real fracassou. Seria uma heresia, seriam chamados de "revisionistas", como se tocassem na virgindade de Nossa Senhora.

O mito da revolução sagrada é muito grande entre nós, com o voluntarismo e o populismo antidemocrático. E não abrem mão de utopias - o presente é chato, preferem o futuro imaginário. Diante de Lula, o símbolo do "povo que subiu na vida", eles capitulam. Fácil era esculhambar FHC. Mas, como espinafrar um ex-operário? É tabu.

Tragicamente, nossos pobres são fracos, doentes, ignorantes e não são a força da natureza, como eles acham. Precisam de ajuda, educação, crescimento para empregos, para além do Bolsa-Família. Quem tem peito de admitir isso?

É certo que já houve um manifesto de homens sérios outro dia; mas faltam muitos que sabem (mas não dizem) que reformas políticas e econômicas seriam muito mais progressistas que velhas ideias generalistas, sobre o "todo, a luta de classes, a História". Mas eles não abrem mão dessa elegância ridícula e antiga. Não conseguem substituir um discurso épico por um mais realista. Preferem a paz de suas apostilas encardidas.

Não conseguem pensar em Weber em vez de Marx, em Sérgio Buarque em vez de Florestan Fernandes, em Tocqueville em vez de Gramsci.

A explicação desta afasia e desta fixação num marxismo-leninismo tardio é muito bem analisada em dois livros recentemente publicados: Passado Imperfeito, do Tony Judt (que acaba de morrer), e o livro de Jorge Caldeira História do Brasil com Empreendedores (Editora Companhia da Letras e Mameluco).

Ali, vemos como a base de uma ideologia que persiste até hoje vem de ecos do "Front Populaire" da França nos anos 30, pautando as ideias de Caio Prado Jr. e deflagrando o marxismo obrigatório na Europa de 45 até 56. Os dois livros dialogam e mostram como persiste entre nós este sarapatel de teses: leninismo, getulismo desenvolvimentista - e agora, possível "chavismo cordial".

A agenda óbvia para melhorar o Brasil é consenso entre grandes cientistas sociais. Vários "prêmios Nobel" concordam com os pontos essenciais das reformas políticas e econômicas que fariam o Brasil decolar.
Mas, não; se o PT prevalecer com seu programa não-declarado (o aparente engana...), não teremos nada do que a cultura moderna preconiza.

O que vai acontecer com esse populismo-voluntarista-estatizante é previsível, é bê-á-bá em ciência política. O PT, que usou os bons resultados da economia do governo FHC para fingir que governou, ousa dizer que "estabilizou" a economia, quando o PT tudo fez para acabar com o Real, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, contra tudo que agora apregoa como atos "seus". Fingem de democratas para apodrecer a democracia por dentro.

Lula topa tudo para eleger seu clone que guardará a cadeira até 2014. Se eleito, as chamadas "forças populares", que ocupam mais de 100 mil postos no Estado aparelhado, vão permanecer nas "boquinhas", através de providências burocráticas de legitimação.

Os sinais estão claros.

As Agências Reguladoras serão assassinadas.

O Banco Central poderá perder a mínima autonomia se dirigentes petistas (que já rosnam) conseguirem anular Antonio Palocci, um dos poucos homens cultos e sensatos do partido.
Qualquer privatização essencial, como a do IRB, por exemplo, ou dos Correios (a gruta da eterna depravação) , será esquecida.

A reforma da Previdência "não é necessária" - já dizem eles -, pois os "neoliberais exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento.

A Lei de Responsabilidade Fiscal será desmoralizada.

Os gastos públicos aumentarão pois, como afirmam, "as despesas de custeio não diminuirão para não prejudicar o funcionamento da máquina pública".

Portanto, nossa maior doença - o Estado canceroso - será ignorada.

Voltará a obsessão do "Controle" sobre a mídia e a cultura, como já anunciam, nos obrigando a uma profecia autorrealizável.

Leis "chatas" serão ignoradas, como Lula já fez com seus desmandos de cabo eleitoral da Dilma ou com a Lei que proíbe reforma agrária em terras invadidas ilegalmente, "esquecendo-a" de propósito.

Lula sempre se disse "igual" a nós ou ao "povo", mas sempre do alto de uma "superioridade" mágica, como se ele estivesse "fora da política", como se a origem e a ignorância lhe concedessem uma sabedoria maior. Em um debate com Alckmin (lembram?), quando o tucano perguntou a Lula ao vivo de onde vinha o dinheiro dos aloprados, ouviu-se um "ohhhh!...." escandalizado entre eleitores, como se fosse um sacrilégio contra a santidade do operário "puro".

Vou guardar este artigo como um registro em cartório. Não é uma profecia; é o óbvio. Um dia, tirá-lo-ei do bolso e sofrerei a torta vingança de declarar: "Agora não adianta chorar sobre o chopinho derramado!"...

Arnaldo Jabor é Cineasta e Jornalista. Artigo originalmente publicado no Estado de São Paulo de 28 de setembro de 2010.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lula mentindo descaradamente no debate. Dá pra acreditar nele hoje?

Acorda Brasil!

"O governo do crime organizado é pornográfico. A corrupção sistêmica é vergonhosa. A impunidade é indecente. Mas nada consegue ser tão nojenta quanto a leniência dos brasileiros ignorantes com tanta sujeira que se reproduz a cada eleição." Jorge Serrão no Alerta Total

A esperança é a última que morre. Ainda existem pessoas que pensam na América Latina.


O beiçola de Caracas se deu mal nas eleições de ontem. Leia aqui

E o povo brasileiro dá 80% de aprovação! Ô povinho burro Meu Deus!

Presidência inchada, cara e corrupta.

Da Folha de São Paulo:

Ao longo de seus oito anos de mandato, Luiz Inácio Lula da Silva promoveu uma multiplicação sem precedentes de estruturas, cargos, verbas e poderes da Presidência da República, o que também ajuda a explicar por que escândalos se concentraram no Palácio do Planalto. O orçamento da Presidência e dos órgãos sob seu comando direto somava, em valores já corrigidos pela inflação, R$ 3,7 bilhões no final do governo FHC. No final da administração petista, são R$ 8,3 bilhões -ou R$ 9,2 bilhões se contabilizado o Ministério da Pesca, que tem orçamento separado, mas é vinculado à Presidência. A expansão, de 126% no cálculo mais comedido, superou com folga a do restante da máquina federal -de lá para cá, as verbas de ministérios, autarquias, fundações, Legislativo e Judiciário tiveram juntas aumento de 70%. Mas é na distribuição interna dos recursos que estão os exemplos mais eloquentes da superpresidência de Lula. Só o gabinete presidencial teve seus recursos multiplicados por cinco. Na classificação orçamentária, é onde está o núcleo central do poder palaciano, incluindo a Casa Civil da qual saíram José Dirceu, acusado de comandar o mensalão, Dilma Rousseff, para a campanha, e Erenice Guerra, após a revelação de que havia um esquema de facilitação de interesses privados no ministério. É ainda onde foram concentradas todas as verbas da publicidade oficial, antes distribuídas entre os ministérios e hoje a cargo da Secretaria de Comunicação Social, entregue em 2007 ao jornalista Franklin Martins, que ganhou status de ministro. Naquele ano foi criada uma estatal subordinada a Franklin, a Empresa Brasil de Comunicação, que substituiu a Radiobrás e tem hoje orçamento -separado do gabinete presidencial- equivalente a quase o quádruplo do contabilizado em 2002. A cargo da secretaria e da empresa está o programa "Democratização do acesso à informação jornalística, educacional e cultural". Trata-se, principalmente, da produção e distribuição de reportagens sobre o governo. Além de mais dinheiro, há mais gente no entorno presidencial. Sob Lula, o quadro de pessoal da Presidência aumentou acima dos 250%, enquanto no restante do Executivo civil a taxa foi de 13%. É verdade que a maior parte desse aumento se deve à Advocacia-Geral da União, que, além de contratar novos funcionários por concursos, absorveu procuradores antes distribuídos em outros órgãos. Desconsiderada a AGU, o contingente cresceu 150%, para 7.856 pessoas em maio. No gabinete do presidente, a grande maioria ocupa cargos e funções de confiança, sejam os de livre nomeação, sejam os reservados a servidores requisitados de outros órgãos -eram os casos, respectivamente, de Vinícius Castro e Stevan Knezevic, que deixaram a Casa Civil na esteira do caso Erenice. A Presidência também cresceu com a criação de novas estruturas e a absorção de órgãos que anteriormente estavam em ministérios. No governo Lula, o Planalto passou a incluir as secretarias especiais de Portos, Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial. A Controladoria-Geral da União ganhou orçamento próprio. O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) saiu do Planejamento, teve mais verbas e fez o maior concurso de sua história.

Nosso país passa por tempos difíceis.

A corrupção nunca foi tão escancarada, as desculpas dos poderosos é sempre a mesma, "isso tem motivação eleitoreira, isso é um factóide"e caterva.
A imprensa, cumprindo seu papel, faz as denúncias e logo a pareçe um juíz para dar uma liminar qualquer punindo... a imprensa! Os bandidos, quando presos, são soltos em poucas horas e logo são carregados pelos seus sequazes em praça pública com foguetório! Só falta ter gritos de "Viva a Corrupção!!!". Até o presidente da república ataca a imprensa em vez de atacar os bandidos!
No Tocantins o governador, acusado de montar uma máfia par desviar dinheiro público, tenta impedir com a PM armada de fuizis a circulação da Veja. Um desembargador amigo do governador proibiu que as denúncias sejam citadas em 83! joranais. Em que país estamos vivendo afinal? O Brasil está se transformando numa Venezuela? Numa Cuba? Ou numa Coréa do Norte? Sindicalistas, políticos, subjornalistas, UNE! reunidos na (pasmem!) sede do sindicado dos jornalistas! Para protestar contra a liberdade de imprensa!!! Que país é esse?! Leiam isso no Reinaldo Azevedo


O governador do Tocantins CarlosGaguin tem o apoio de Dilma, claro.

sábado, 25 de setembro de 2010

Essa mulher pode ser Presidente do Brasil?

É muito puxasaquismo! Essa gente é um bando de lambe botas!!

"Lula, o filho do Brasil" é indicado ao Oscar...????


"Lula, o filho do Brasil", de Fabio Barreto, foi escolhido por unanimidade pela Comissão de Seleção para concorrer a uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. A comissão é formada por membros do MinC, da Secretaria de Audiovisual, da Ancine e da Academia Brasileira de Cinema. Sem temer a repercussão política da escolha, Roberto Farias, presidente da Academia Brasileira de Cinema e membro da comissão, justificou a decisão, alegando que o filme é o que tem mais chances de ser selecionado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas americana. As indicações do Oscar serão anunciadas em 25 de janeiro. O Brasil concorre a uma de cinco vagas com outros 95 países. A premiação acontece em 27 de fevereiro.

UM FILME CHAPA BRANCA QUE FOI UM TREMENDO FRACASSO DE PÚBLICO VAI REPRESENTAR O CINEMA BRASILEIRO! NUNCA ANTES NESTEPAÍZ!!!

A DITADURA ANUNCIADA



De Guilherme Fiuza, na Revista Época:

A opinião pública brasileira chegou a um estado inédito de letargia. Do alto de seus quase 80% de aprovação, Lula pode dizer qualquer coisa. O bom entendedor está arrepiado. Em sua excitação de Midas eleitoral, com a candidata fantasma disparando nas pesquisas, o presidente fala pelos cotovelos – e seus cotovelos andam dizendo barbaridades.

A mais grave delas, para variar, passou despercebida. Reclamando do Senado Federal, que lhe foi menos servil do que ele desejava, Lula anunciou: “Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”.

A declaração feita num palanque em Recife, onde o presidente tornou-se uma espécie de semideus, é um escândalo. Ou melhor: seria um escândalo, se o Brasil não vivesse nesse atual estado de democracia anestesiada.

Lula está anunciando um “organismo” político para neutralizar o Congresso Nacional. É o presidente da República, de viva voz, avisando que as regras da democracia não servem mais. Quer usar a ligação direta com as massas para enquadrar o Senado. O mais famoso autor de uma idéia desse tipo foi o führer Adolf Hitler.

Se o Brasil não estivesse imerso no sono populista, Lula teria que ser convocado imediatamente ao Congresso para explicar que “organismo” é esse.

As cartas estão na mesa, e são claras. Todas as tentações autoritárias da esquerda S.A. estão fervilhando com a disparada de Dilma, a candidata de proveta, na corrida presidencial.

Chegou a hora de submeter o Congresso, a imprensa e as leis à República dos companheiros. Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: está sendo urdida uma força para-estatal para dar poderes especiais ao governo Dilma.

A vitória no primeiro turno seria o passo inicial do arrastão. Depois viria a Constituinte petista, com a enxurrada de “controles sociais” e “correções democráticas” que o país já viu sair das conferências xiitas bancadas por Lula.

Brasil, divirta-se com a brincadeira de votar na mamãe. Depois comporte-se, porque o organismo vem aí.

Deu lá no Augusto Nunes da Veja.

O Itamaraty condecorou um prontuário

Erenice Guerra, Ana Maria Amorim, Mariza Campos e Marisa Letícia

Até a descoberta de que a Casa Civil foi reduzida a covil da família de Erenice Guerra, a concessão da Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco à mãe do próspero vigarista Israel foi apenas – e já não é pouco – mais uma torpeza produzida pelos áulicos profissionais do Itamaraty. Na Era da Mediocridade, não basta agraciar a melhor amiga de uma possível presidente da República com rapapés, genuflexões, agrados subaternos, minuetos servis e discurseiras bajulatórias. É preciso também condecorá-la.

O desmoronamento da Casa Vil promoveu a coisa de celerado a vilania consumada em abril. Prestar reverências à matriarca de um clã unido no banditismo é vassalagem de comparsa. Quem homenageia publicamente um monumento à corrupção impune está moralmente corrompido até a medula. Até que alguém se responsabilize pelo ultraje, a paternidade da ideia pertence a Celso Amorim. Ao agraciar Erenice, ele se desonrou. Isso não tem importância. E desonrou a Grã-Cruz. Isso é imperdoável.

Enquanto a roubalheira descarada foi carinhosamente rebatizada de “denuncismo”ou “factoide” pelo presidente e pela primeira devota, os envolvidos na infâmia puderam olhar para os lados e fingir que não era com eles. O truque já perdeu a validade, avisa a confissão malandra feita pelo presidente Lula ao portal Terra: .“Se alguém acha que pode chegar aqui e se servir, sabe, cai do cavalo. Porque a pessoa pode me enganar um dia, pode me enganar, sabe, mas a pessoa não engana todo mundo todo tempo. E quando acontece, a pessoa perde. O que aconteceu com a Erenice é que ela jogou fora uma chance extraordinária de ser uma grande funcionária pública deste país”.

Tradução: Erenice foi ávida demais e cautelosa de menos. Perdeu a chance de ser uma grande funcionária por estar exclusivamente interessada na chance de virar milionária. Segundo regras fixadas pelo Ministério das Relações Exteriores, “as condecorações conferidas no Dia do Diplomata são oferecidas a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação”. Os parentes devem saber o que fazem de especial as mulheres de Lula, de José Alencar e de Amorim. Talvez uma receita de pastel de antigamente, provavelmente um bordado no capricho, quem sabe um remédio caseiro que a avó ensinou. As áreas de atuação em que Erenice se destacou são conhecidas. Estão todas capituladas no Código Penal.

Também de acordo com o Itamaraty, a “Ordem do Rio Branco é destinada a galardoar os que por qualquer motivo se tenham tornado merecedores do reconhecimento do Governo Brasileiro, servindo para estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção, bem como para distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas”. Conjugados, o palavrório do presidente e a sopa de letras em itamaratês permitem que até os cegos voluntários, os portadores de miopia cafajeste e os cretinos fundamentais vejam as coisas como as coisas são: para desfazer a ignomínia costurada a muitas mãos, Erenice Guerra deve ter a honraria imediatamente confiscada.

Um prontuário enfeitado com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco não faz sentido nem no Brasil de Lula.

Caraca! É muita podridão em baixo do nariz do Lula. E ele não sabia?


Da Veja:

Personagem-chave na central de corrupção da Casa Civil, o ex-diretor dos Correios Marco Antônio de Oliveira admite que cabia a ele prospectar clientes para o esquema e que ‘era tudo uma roubalheira”. Para receber propina, ele indicava contas secretas do genro em Hong Kong

Diego Escosteguy e Rodrigo Rangel

Olhando nervosamente para os lados, Marco Antônio de Oliveira, ex-diretor dos Correios e discreto lobista do grupo que tomou de assalto a Presidência da República, inclina-se na cadeira, aproxima-se do interlocutor e sentencia a meia voz: “A Casa Civil virou uma roubalheira”. Leia mais aqui

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A relação de Lula com a imprensa. O Spon não é mole não.

Mais um escândalo desse governo. Mais um!!! A fábrica de escândalos não para.

LULA NEWS E O NEBULOSO CONTRATO DE R$ 6 MILHÕES

Estadao.com - A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), do governo federal, contratou por R$ 6,2 milhões uma empresa que emprega o filho do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, presidente do Conselho de Administração da estatal, conhecida como "TV Lula".

A Tecnet Comércio e Serviços Ltda. venceu, no penúltimo dia de 2009, a concorrência para cuidar do sistema de arquivos digitais da EBC, um dos grandes projetos do governo.

E-mails da própria EBC obtidos pelo Estado mostram que o ministro Franklin Martins pediu "prioridade zero" para o assunto, embora pareceres feitos em dezembro alertassem quanto à falta de recursos orçamentários para o projeto. A EBC é a única emissora de televisão brasileira cliente da Tecnet na área digital. A empresa é o braço operacional do grupo que dirige a RedeTV!

A EBC foi criada em outubro de 2007 como um grande projeto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para criar uma TV Pública. O ministro Franklin Martins é quem comanda o setor. A relação entre EBC e a Tecnet desperta a atenção não só pelo fato de o filho do ministro trabalhar na empresa contratada pela pasta comandada pelo pai. O processo de concorrência é nebuloso.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Brasil é dos brasileiros!

Ainda existem democratas nesse país!

Veja algumas imagens do ato ocorrido na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em defesa da democracia.

Helio Bicudo lê manifesto na Faculdade de Direito da USP

Helio Bicudo lê manifesto na Faculdade de Direito: em defesa da democracia

Paulo Brossard, ex-ministro da Justiça e do Supremo Tribunal Federal, comparece ao evento

Paulo Brossard, ex-ministro da Justiça e do Supremo Tribunal Federal, comparece ao evento

manifesto-concentracao

Manifestantes em defesa da democracia se concentram em frente à Faculdade de Direito, durante a leitura do texto

Hoje, ao meio-dia, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, será lido o Manifesto em Defesa da Democracia.

MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA

Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.

Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.

Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.

É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.

É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.

É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.

É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.

É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.

É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.

É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.

É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.

Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.

Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.

Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Augusto Nunes matou a pau!

Os olhos não mentem

Foto: Ayrton Vignola/AE

Na primeira foto, Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy contempla Dilma Rousseff com o olhar enviesado de granfina quatrocentona que virou copeira.

Na segunda, Dilma Vana Rousseff devolve a água a Marta Suplicy com o olhar superior de quem virou patroa de granfina quatrocentona.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Se a Dilma ganhar estamos lascados!

A obscura Erenice 6% Guerra: do nada para o cargo de Ministra

ERENICE ESTEVE ENVOLVIDA EM VÁRIOS ESCÂNDALOS, SEMPRE BLINDADA PELO GOVERNO E NUNCA DEU EXPLICAÇÕES AO CONGRESSO

Sombra de Dilma Rousseff (PT) desde o início do governo Lula, a ministra Erenice Guerra (Casa Civil), 51, teve o nome envolvido em escândalos e polêmicas durante a passagem da ex-chefe pelo Planalto.

Em 2008, ela foi acusada de montar um dossiê com gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O material serviu para constranger a oposição na CPI dos Cartões Corporativos.

No ano passado, foi citada em denúncia de favorecimento à família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Segundo Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, Erenice marcou reunião em que Dilma tentaria interferir em investigação sobre negócios do clã.
Erenice negou participação nos dois casos. Blindada pelo governo, nunca teve que dar explicações no Congresso.


Formada em direito e filiada ao PT desde 1981, ela nunca disputou eleições, mas sempre atuou na burocracia estatal. Ocupou postos na Eletronorte, no governo de Cristovam Buarque em Brasília e na Câmara dos Deputados.

Aproximou-se de Dilma em 2002, na transição para a gestão petista. Logo virou sua assessora mais próxima, com cargo comissionado no Ministério de Minas e Energia.

Quando Dilma assumiu a Casa Civil, em 2005, Erenice virou secretária-executiva do órgão, substituindo a titular em férias e viagens. Em março, teve a lealdade premiada com a promoção a ministra. A nomeação foi bancada por Dilma, após uma indicação frustrada para o Tribunal de Contas da União

Reservada, a ministra evita dar entrevistas e prefere atuar nos bastidores. Recebeu de colegas o apelido de "Dilma da Dilma", por reproduzir o mesmo estilo durão da ex-chefe. Da Folha de São Paulo deste domingo

Indio da Costa fala sobre abuso eleitoral do PT

Que dupla!


Quase não se escuta a população comentar o escândalo na Casa Civil.
Cadê a imprensa desse país?!
O povo vai votar no escuro! Ninguém sabe direito quem são essas mulheres. Vão votar na Dilma porque ela é a "muié do Lula"!!!
Esse país tem jeito?

sábado, 11 de setembro de 2010

O Spon não perde uma!

É isso aí! Quem não gosta de política acaba governado por quem gosta.

Ela é o braço direito da Dilma!

Mais um escândalo desse governo. Mais um!!!

Coturno Noturno

Operação Mãos Dadas. O maior escândalo de corrupção petista de todos os tempos.

Reinaldo Azevedo publica o que a Veja está trazendo para as bancas: um escândalo muito maior do que o Mensalão, é roubo de dinheiro público comandado pela parentalha que tem livre trânsito dentro do Palácio do Planalto. É uma vergonha. Quem comanda tudo, segundo a Veja, é o filho da sucessora de Dilma na Casa Civil, a sua amiga, confidente e companheira Erenice Guerra. As revelações são estarrecedoras. Aqui os links: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou corram para o Reinaldo!
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A “Carta ao Leitor” de VEJA, que segue abaixo, faz uma síntese do caso. Leiam:

“A reportagem desta edição de VEJA revela que Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, braço direito de Dilma Rousseff enquanto ela foi a incontrastável ministra-chefe da Casa Civil e sua sucessora na pasta, comanda um escritório de lobby em Brasília que trabalha azeitando negócios de empresários com o governo. A Casa Civil fica no 4° andar do Palácio do Planalto, exatamente acima do gabinete do presidente da República. Fossem os tempos que correm menos relativos em termos éticos, isso bastaria para deixar clara a inadequação do arranjo familiar montado no ministério mais próximo de Lula e mais poderoso da hierarquia administrativa do país. Existem evidências de que a ministra, pessoa da intimidade e da mais estrita confiança de Dilma Rousseff, é responsável pelo sucesso dos negócios do filho com órgãos públicos. Empresários que desfrutaram da confiança de Israel e Erenice contam que a ministra participa de reuniões com clientes do filho e se compromete a abrir portas. O caso assume feições nigerianas de gestão pública quando a reportagem desce a detalhes do que se passa logo acima da cabeça do presidente. Um empresário do setor aéreo contou como conseguiu contratos de 84 milhões de reais nos Correios mediante a intervenção direta de Erenice Guerra, a cuja presença ele foi levado pelo filho. O negócio só saiu depois de assinado compromisso de pagamento de uma “taxa de sucesso” de 6% do valor dos contratos, cujo destino manifesto pelos lobistas-familiares-assessores-militantes petistas seria saldar “compromissos políticos”‘.

Reinaldo Azevedo comenta:

Dois assessores montaram um balcão de negócios na Casa Civil. Eles foram nomeados funcionários públicos, mas atuam como lobistas, recebendo ordens do filho de Erenice Guerra. A publicação da reportagem a vinte dias do primeiro turno das eleições fará brotar acusações de que o objetivo é prejudicar a candidata oficial, Dilma Rousseff. São especulações inevitáveis. Mas quais seriam as opções? Não publicar? Só publicar depois das eleições? Essas não são opções válidas no mundo do jornalismo responsável, a atividade dedicada à busca da verdade e sua revelação em benefício do país.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ótimo texto da Dora Kramer

Macunaíma

Por Dora Kramer, no Estadão:

Só porque é popular uma pessoa pode escarnecer de todos, ignorar a lei, zombar da Justiça, enaltecer notórios malfeitores, afagar violentos ditadores, tomar para si a realização alheia, mentir e nunca dar um passo que não seja em proveito próprio?

Depende. Um artista não poderia, sequer ousaria fazer isso, pois a condenação da sociedade seria o começo do seu fim. Um político tampouco ousaria abrir tanto a guarda.
A menos que tivesse respaldo. Que só revelasse sua verdadeira face lentamente e ao mesmo tempo cooptasse os que poderiam repreendê-lo, tornando-os dependentes de seus projetos dos quais aos poucos se alijariam os críticos, por intimidação ou desistência.

A base de tudo seria a condescendência dos setores pensantes e falantes, consolidada por longo tempo.

Para compor a cena, oponentes tíbios, erráticos, excessivamente confiantes, covardes diante do adversário atrevido, eivados por ambições pessoais e sem direito a contar com aquele consenso benevolente que é de uso exclusivo dos representantes dos fracos, oprimidos e ignorantes.

O ambiente em que o presidente Luiz Inácio da Silva criou o personagem sem freios que faz o que bem entende e a quem tudo é permitido - abusar do poder, usar indevidamente a máquina pública, insultar, desmoralizar, sem que ninguém se disponha ou consiga lhe pôr um paradeiro - não foi criado da noite para o dia.

Não é fruto de ato discricionário, não nasceu por geração espontânea nem se desenvolveu apenas por obra da fragilidade da oposição. É produto de uma criação coletiva.

Da tolerância de informados e bem formados que puseram atributos e instrumentos à disposição do deslumbramento, da bajulação e da opção pela indulgência. Gente que tem pudor de tudo, até de exigir que o presidente da República fale direito o idioma do País, mas não parece se importar de lidar com gente que não tem escrúpulo de nada.

Da esperteza dos arautos do atraso e dos trapaceiros da política que viram nessa aliança uma janela de oportunidade. A salvação que os tiraria do aperto no momento em que já estavam caminhando para o ostracismo. Foram todos ressuscitados e por isso são gratos.

Da ambição dos que vendem suas convicções (quando as têm) em troca de verbas do Estado, sejam sindicalistas, artistas, prefeitos ou vereadores.

Da covardia dos que se calam com medo das patrulhas.

Do despeito dos ressentidos.

Do complexo de culpa dos mal resolvidos.

Da torpeza dos oportunistas.

Da pusilanimidade dos neutros.

Da superioridade estudada dos cínicos.

Da falsa isenção dos preguiçosos.

Da preguiça dos irresponsáveis.

Lula não teria ido tão longe com a construção desse personagem que hoje assombra e indigna muitos dos que lhe faziam a corte, não fosse a permissividade geral.

Nada parece capaz de lhe impor limites. Se conseguir eleger a sucessora, vai distorcer a realidade e atuar como se presidente fosse. Se não conseguir, não deixará o próximo governo governar.

Agora, é sempre bom lembrar que só fará isso se o País deixar que faça, como deixou que se tornasse esse ser que extrapola.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Dá pra acreditar nessa gente?

É isso aí Carlos Vereza!

"GUERRILHEIROS VIRTUAIS"

Mais três sigilos da receita federal foram violados pelos bucaneiros do PT, que, como sempre,negam, como negaram o mensalão, os assassinatos de Celso Daniel, Toninho de Campinas, e, agora, a estranha morte do escritor Ives Hublet.

Eles não têm limites: a sordidez deformou-lhes o carater, o próprio perispírito, "deíficaram-se", cinicos, como o Capo que lhes dá a linha de atuação!

Como ficou claro para mim, espirita, que nem sempre a voz do povo é a voz de Deus; que o norte e o nordeste, são, por circuntâncias históricas, o campo fértil dos reacionários! A Bahia, por exemplo, foi o único estado que atirou contra a Coluna Prestes, que, entre outras causas, lutava por eleições limpas... E o que vemos agora? Exatamente o foco explorado pelo Grande Guia, são essas regiões, mantidas através dos séculos em estado de miséria, sem noção de cidadania, que anestesiadas pelas inúmeras bolsas, poderão levar à presidência do país a nova burguesia sindical!

Esta corja não acredita em Deus, não acredita na lei matemática de causa e efeito. Megalômanos, egos inflados pela sede de poder, não sabem que são finitos na matéria e que terão de prestar contas aos senhores do Carma!

Não duvidem: eles serão capazes de tudo! Das mais abjetas ações terroristas à calunia, difamação, quebras de sigilos, "guerrilheiros virtuais", como se autodefinem, enfim, o mais puro fascismo travestido de "esquerda!"

Aguardem novos golpes baixos! O repertório é inesgotável!

Que José Serra, denuncie à nação o verdadeiro significado do cataclisma chamado Lula da Silva!

Estamos Juntos!
Carlos Vereza

Lembram do Prefeito ladrão? Olha ele aí gente!

Esta na cadeia aliado de Dilma no Mato Grosso
O prefeito de Dourados, a segunda maior cidade do Mato Grosso, Ari Artuzi (PDT), aliado de primeira hora da candidata Dilma, está fazendo campanha no 3º DP de Campo Grande, onde se encontra enjaulado, por ter montando um esquema aperfeiçoado do mensalão de José Dirceu. Usava propinas para corromper a Câmara e enriquecer. Chega a ser patológico o habito da candidata Dilma se aliar a corruptos e foras da lei

Foto: Assecom/Prefeitura de Dourados

AMIGOS PARA SEMPRE -O prefeito de Dourado, Ari Artuzi abraçado a Dilma Dossiêff, há oito dias, está agora na cadeia, por corrupção: recebia 10% de todas as obras feitas no município. Pretendia ficar milionário com as promessas de implantação de obras do PAC na cidade.

The passira News

Não dá pra votar nessa mulher!

Dilma dá prejuízo de R$ 1 bi e prejudica os mais pobres
Quando ministra das Minas e Energia, a candidata Dilma ignorou falha no cálculo da tarifa de luz apontada por TCU em contas de luz. Mesmo avisada três vezes pelo órgão nada fez. A sua incompetência e soberba fez com que consumidores de energia de baixa renda subsidiassem os mais ricos. O erro resultou no gasto inadequado, entre 2002 e 2007, de R$ 2 bilhões de um fundo mantido por consumidores de todo o país. Do total, R$ 989 milhões corresponderam à passagem de Dilma pelo ministério, de 2003 a 2005.

Foto: Getty Image

BURRA OU INCOMPETENTE? - Dilma Dossieff demonstra no ato sua incompetência, prepotência, desleixo e insensibilidade com os mais pobres. Comprovado pelo Tribunal de Contas

Toinho de Passira
Fonte: Folha de São Paulo

O jornalista Rubens Valente da Folha de São Paulo reporta que o Tribunal de Contas da União, desmoraliza a teoria propagada pelo Partido dos Trabalhadores e pelo presidente Lula que a candidata à Presidência Dilma, do Dossiê, é uma eficiente gestora.

Entre outras deficiências rotineiras, o Tribunal aponta de foram insofismável que um erro cometido por ela à frente do Ministério de Minas e Energia causou aos cofres públicos um prejuízo que beira R$ 1 bi.

Segundo as decisões do tribunal, Dilma tardou em reconhecer e corrigir deficiências na tarifa social, um benefício concedido a consumidores de luz de baixa renda.

O erro resultou no gasto inadequado, entre 2002 e 2007, de R$ 2 bilhões de um fundo mantido por consumidores de todo o país. Do total, R$ 989 milhões corresponderam à passagem de Dilma pelo ministério, de 2003 a 2005.

A tarifa é coberta por um encargo embutido na conta de luz, a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).

Gerido pelo governo, o fundo CDE remunera as distribuidoras de energia de acordo com o número de famílias beneficiadas pela tarifa social, além de bancar o Luz para Todos e outros programas federais.

Os R$ 2 bilhões que, segundo o TCU, foram desperdiçados, poderiam ter sido usados para investimentos federais ou mesmo na ajuda a famílias pobres.

Na época, um dos critérios para a concessão do benefício era o consumo residencial. Os técnicos do tribunal, contudo, concluíram que consumidores que gastavam pouco (até 80 kWh por mês), não eram, necessariamente, pobres -caso de donos de casas de veraneio.

Por outro lado, consumidores de fato pobres ficavam de fora do desconto, pois podiam registrar consumo acima de 80 kWh/mês, devido ao alto número de moradores sob um mesmo teto.

Ou seja, consumidores pobres subsidiaram ricos.

O tribunal propôs, então, a reformulação dos critérios do benefício. Em três comunicados, o TCU alertou a ministra Dilma sobre o problema.

Mas Minas e Energia só contratou o estudo requisitado pelo TCU em 2006, quando Dilma já tinha ido para a Casa Civil. E a lei acabou sendo alterada apenas em 2010.


A incompetência de Dilma na primeira página da Folha
A primeira advertência ocorreu em abril de 2003. O então presidente do tribunal, Valmir Campelo, informou que os ministros, em votação no plenário, haviam aprovado acórdão que apontava as inconsistências.

O texto recomendava à ministra, "com a urgência que o assunto requer", que adotasse cinco medidas, incluindo a contratação de estudo que indicasse o cálculo mais adequado para a tarifa.

Em 2004, o TCU mandou para o ministério um grupo de analistas, que por 19 dias avaliou se as recomendações haviam sido adotadas. A equipe concluiu que a ministra não tinha feito as mudanças nem contratado o estudo.

O ministério alegou dificuldades para unificar o cadastro dos programas sociais e pediu mais tempo. A explicação não convenceu. "Tal postura é preocupante", advertiram os analistas.

Em 2005, os ministros do TCU reiteraram as recomendações de 2003. Dilma foi notificada, por duas vezes, no mês de fevereiro.

Dois meses depois da saída de Dilma da pasta, o novo ministro, Silas Rondeau, criou um grupo de trabalho sobre o tema. O estudo requisitado desde 2003 foi contratado pelo governo no dia 16 de janeiro de 2006.

A partir daí, o governo trabalhou para aprovar uma lei sancionada por Lula em janeiro deste ano.

Ou seja, quer sob o tacão da Ministra, nas Minas e Energia, quer sob sua responsabilidade como Chefe da Casa Civil, encarregada da elaboração das propostas de leis do executivo, a “incompetente” Dilma, mais preocupada em elaborar dossiês e em ser candidata, levou todo o governo Lula, exatos sete anos, para corrigir o problema enquanto R$ 2 bi escorregavam pelo ralo.
http://thepassiranews.blogspot.com/

Nuncantesnestepaíz!!! Que absurdo Meu Deus!

O PT pede e o TSE atende: o eleitorado está proibido de saber que Collor apoia Dilma

O ministro Joelson Dias, do Tribunal Superior Eleitoral, decidiu neste domingo proibir o PSDB de continuar veiculando o vídeo que registra mais uma declaração de apoio do ex-presidente Fernando Collor à candidatura de Dilma Rousseff. A liminar pedida pelo PT argumenta que gravações externas não podem ser exibidas no horário eleitoral. Conversa fiada: o que se pretende é o sumiço de uma das incontáveis provas de que Collor é hoje um bom companheiro.

“Não se esqueçam desse nome: Dilma Rousseff, presidenta, número 13 na cabeça no próximo dia 3 de outubro”, aparece berrando num comício o ex-inimigo que virou amigo de infância de Lula. Os responsáveis pelo programa apenas acrescentaram uma legenda redundante: “Collor é Dilma”. Nenhuma novidade, certo? Errado, decidiu o ministro Joelson Dias no despacho em que ensina que o vídeo “expõe o eleitor a uma informação falsa sobre o quadro da disputa eleitorall”.

Pela primeira vez, um partido pediu à Justiça que proibisse a veiculação na TV de uma declaração de apoio a uma candidatura do próprio partido. Pela primeira vez, um ministro do TSE tenta censurar uma informação verdadeira por achar que uma informação verdadeira distorce a percepção da realidade. Se Collor é Dilma, por que o eleitorado não pode saber que Collor é Dilma?

É inútil impedir que programas humorísticos façam piadas eleitorais. Políticos e magistrados cuidam disso. E não precisa da ajuda de profissionais do riso quem conta com uma Dilma Rousseff. Na entrevista coletiva de hoje, um jornalista quis saber o que a candidata tinha a dizer sobre a aliança com Fernando Collor. Resposta:

— São problemas da liberdade democrática.

Vejam o vídeo. E não percam a chance de irritar o PT: contem a todo mundo que Collor é Dilma.

Augusto Nunes na Veja.


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Só no Brasil

A Dilma não consegiu gerenciar um lojinha de R$ 1,99 e Lula quer que ela adiministre o Brasil!

A explicação escandalosa de Dilma para não ter conseguido gerenciar nem uma lojinha de R$ 1,99. Ela fornece dados mentirosos sobre a economia do país. Eu provo!

Na década de 90, Dilma montou duas lojas para vender bugigangas importadas do Panamá. Não deu certo. A gerente do PAC não conseguiu levar o negócio adiante. O “empreendimento” durou um ano e cinco meses. Fechou em julho de 1996. “A gente esperava uma loja com artigos diferenciados, mas, quando ela abriu, era tipo R$ 1,99. Eram uns cacarecos”. A afirmação é de Bruno Kappaun, dono de uma tabacaria no centro comercial Olaria, onde se instalou uma das lojas. E como Dilma explica a sua incompetência? Vocês podem não acreditar, mas aconteceu! Ela culpou… FHC!!! Não por acaso, o nome do empreendimento era “Pão & Circo”. Pão, pelo visto, não rendeu. Mas continua a render circo…

Na tarde desta terça, depois de um encontro com Robson Andrade, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), a mulher que quer comandar o Brasil explicou por que não conseguiu tocar duas lojinhas de 1,99: “Quando o dólar está 1 por 1 e passa para 2 ou 3 por 1, ele [o microempresário] quebra. É isso que acontece com o microempresário, ele fecha. A minha experiência é essa e de muitos microempresários desse pais”.

Ah, bom!

Só que Dilma está contando o contrário da verdade. E isso parece ser um traço compulsivo de seu caráter. O que quer dizer “dólar a 3 por 1″? É assim, com essa clareza, que ela pretende governar o país se eleita?

Todos vocês sabem que lojas de produtos importados prosperam com mais facilidade quando a moeda local está valorizada em relação ao dólar, certo? Gastam-se menos reais para comprar bugigangas lá fora. É o que temos hoje, diga-se. Os brasileiros nunca gastaram tanto em viagens ao exterior porque os preços, em dólar, estão baixos.

Não! Dilma fechou por incompetência mesmo! Ela abriu sua lojinha quando um dólar valia menos de R$ 1. Era o melhor momento. E fechou quando havia justamente a paridade, “1 por 1″, e não “3 por 1″, como ela afirma. Segue a cotação do dólar em real mês a mês, enquanto a loja da ministra durou. Com competência, poderia ter ficado rica trabalhando:


1995
Fevereiro 0.837
março 0,884
Abril 0,905
Maio 0,891
Junho 0,909
Julho 0,926
Agosto 0,942
Setembro 0,953
Outubro 0,958
Novembro 0,962
Dezembro 0,967


1996
Janeiro 0,972
Fevereiro 0,982
Março 0,986
Abril 0,989
Maio 0,995
Junho 1,001
Julho 1,006

Vale dizer: Dilma teve a sua lojinha de porcariada importada do Panamá no melhor momento da história do Brasil para se ter algo do tipo — aliás, para se vender importados, para ricos ou para pobres. Como se nota, não só o real não estava desvalorizado como foi o período de maior valorização de sua história. Aliás, os críticos do governo acusavam a valorização excessiva, não o contrário. E não é por acaso. Vejam as tabelas acima.

Querer acusar o governo anterior por um fracasso pessoal revela, sem dúvida, um traço de caráter. Mentir de forma tão abismal sobre um período da economia, afirmando justamente o contrário do que aconteceu, bem, aí já é uma questão que tem também uma dimensão política. E eu fico muito impressionado que uma mentira possa ser dita com esse desassombro, com essa ligeireza, na certeza de que não será contraditada.

Mas eu entendo: essa gente se acostumou a dizer qualquer coisa. A besteira vai para a rede, ninguém contesta, e fica tudo por isso mesmo. Afinal, vivemos a era do “aspismo”. Se Dilma afirmar que rinoceronte é uma ave, sua versão será publicada sem contestação. Quem quiser que forneça o “outro lado”, e o leitor escolhe se rinoceronte é ave ou réptil, se é que me entendem…

Por Reinaldo Azevedo


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Estamos vivendo um estado policial

Metralhadora giratória

jose_serra_34Candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra decidiu descer do muro, tirar a fantasia de bom moço e partir para o ataque contra o PT e a sua presidenciável, a neopetista Dilma Rousseff.

Entrevistado por Cristiane Pelajo e William Waack, do Jornal da Globo, serra disse, na noite de terça-feira (31), que é mentirosa a afirmação do governo Lula e do staff da campanha de Dilma Rousseff de que os dados fiscais de sua filha foram acessados por funcionários da Receita Federal a pedido da própria Verônica Serra. O candidato tucano afirmou que trata-se de um crime cometido por pessoas que se acostumaram com a mentira.

Dilma tem declarado reiteradas vezes que seu adversário tenta embolar o processo eleitoral com afirmações supostamente levianas sobre a quebra de sigilos fiscais e a confecção de dossiês, mas é preciso reconhecer que o PT nutre conhecida obsessão por documentos, apócrifos ou não, contra os que fazem oposição ao partido ou ao governo do messiânico Lula da Silva.

A tentativa de emplacar um dossiê contra José Serra é um sonho antigo, acalentado desde 2004, quando o tucano tomou a prefeitura de São Paulo das mãos da petista Marta Suplicy. Na ocasião, sem sucesso algum, emissários que diziam representar o Partido dos Trabalhadores tentaram convencer o editor do ucho.info a produzir um dossiê contra Serra. Recoberta por ousadia, a última tentativa aconteceu em um restaurante de comida judaica encravado nos Jardins, região nobre da capital paulista. Diante das seguidas negativas e do insucesso da operação, os contrariados emissários passaram a intimidar os familiares do editor, que teve os seus telefones criminosamente grampeados.

O patrulhamento que tem sido anunciado como marca de um eventual governo de Dilma Rousseff já funciona com antecedência. Prova maior foi a violação do sigilo fiscal da apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo, e dos proprietários das Casas Bahia, supostos eleitores de José Serra.

Financiado pelo suado dinheiro do contribuinte, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que deveria cuidar apenas dos assuntos do governo Lula, passa a maior parte do tempo defendo Dilma Rousseff das acusações disparadas pelos adversários, como se o PT fosse uma reunião de inocentes monges tibetanos. Se Padilha, um boquirroto que deveria se ater às incumbências do cargo, deveria explicar as razões que levaram o Palácio do Planalto a não violar o sigilo fiscal dos envolvidos no escândalo do Dossiê Cuiabá, protagonizados por “companheiros” que receberam de Lula o rótulo de “aloprados”. De igual maneira, os palacianos também não violaram o sigilo fiscal de Vavá, o irmão do presidente-metalúrgico que se achou no direito de vestir a fantasia de lobista.

Do alto de sua conhecida incompetência, Alexandre Padilha disse que o brasileiro deve ficar tranquilo em relação à integridade de seus dados fiscais, pois o governo do presidente Lula da Silva não compactua com esse tipo de ação. O ministro esqueceu-se de contar aquela piada do papagaio. Ucho.Info

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Só instituições mais fortes impedirão a devassa geral PDF Imprimir E-mail
01 de setembro de 2010
Por José Nêumanne - O Estado de S.Paulo (*) Clique aqui

Isto é o povo brasileiro. Bando de asnos!


Se as pesquisas que dão 80% de aprovação a esse governo estiverem certas, o brasileiro está mal, muito mal. Tudo, ou quase tudo que a Dilma e o Lula falam não correspondem aos fatos, mas o povo, completamente cego pela propaganda, e que propaganda! (R$ 7,7 bilhões! em 7 anos e meio) acredita piamente nessa gente.
Estamos lascados!