sábado, 31 de julho de 2010
Pesquisas no Brasil
Da vontade de chorar, né?
Será possível que o povo brasileiro seja tão estúpido? Acho que não.
Pesquisa eleitoral no Brasil virou instrumento de campanha, não vence eleição, mas ajuda muito na arrecadação da grana, da bufunfa que inunda as campanhas. Dinheiro, muuuito dinheiro.
Os petistas estavam crentes que a essa altura do campeonato a "doutora" estaria disparada na frente, eleita no 1º turno. Mas não é o que estamos vendo.
Serra segue empatado tecnicamente, a despeito de todas as ilegalidades, de Lula não sair do palanque, de toda a baixaria e uso descarado da máquina pública. Eles estão preocupadíssimos.
E tem mais, se o Lula tivesse essa popularidade toda estaria nos braços do povo e não falando para claques petistas(pagas!) pelo Brasil a fora.
Continuo achando que o Serra será o próximo presidente do Brasil.
Coturno Noturno certíssimo! Como sempre.
Lula anda chorando nos comícios porque seu tempo está acabando
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Dossiê Gemini - A história de uma grande maracutaia
Não há como desconhecer a realidade: quando se fala da existência de um dossiê, os apontados como prováveis autores do conjunto de documentos se apressam em negar sua participação na montagem do mesmo.
Por outro lado, os apontados como envolvidos nos fatos que deram origem ao dossiê se antecipam à divulgação dos documentos passíveis de comprometê-los, e tentam desqualificar as notícias vazadas pela mídia.
Normalmente, aqueles que são o alvo das acusações afirmam que as alegadas comprovações de ilícitos são falsas, e desafiam os anônimos autores do dossiê a desmenti-los.
E, diante da batalha de desmentidos, quase sempre, o dossiê é abortado.
Essa rotineira seqüência de fatos, na grande maioria das vezes, faz com que a apuração de graves crimes contra o interesse público não se realize.
Por contrariar tudo que está acima descrito, o caso do Dossiê Gemini é inédito, como será esclarecido ao final.
Tal dossiê tem esse nome porque trata de problemas relativos à Gemini – sociedade formada pela Petrobras com uma empresa pertencente a um grupo norte-americano para produzir e comercializar gás natural liquefeito (GNL).
No caso em pauta, dois procedimentos impressionam sobremaneira: o de Dilma Rousseff e o do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Petróleo (Sindipetro-RJ).
O Sindipetro foi a entidade que denunciou explicitamente a ocorrência de “corrupção mesmo” no caso Gemini. Além das contundentes matérias publicadas em seu jornal, deve ser destacada a categórica entrevista concedida por seu diretor-geral Emanuel Cancella ao jornal do Sindisprev. Acontece que o Sindipetro não toca mais no assunto. Isso é por demais sintomático, pois a principal bandeira da entidade é a campanha “O petróleo tem que ser nosso”, e a Gemini vai contra tudo que a campanha prega.
Quanto à Dilma Rousseff, ela – na condição de presidente do Conselho de Administração da Petrobras – foi colocada a par de todas as graves acusações relativas à Gemini, e não se manifestou a respeito.
Tal fato é absolutamente inadmissível, porque referida sociedade foi arquitetada no período em que ela, além comandar o Conselho de Administração da Petrobras era a Ministra de Minas e Energia. As diversas correspondências protocoladas para Dilma Rousseff fazem parte dos documentos anexos ao referido dossiê.
A seguir, o esclarecimento sobre os fatos que permitem afirmar porque é inédito o caso do Dossiê Gemini.
Em primeiro lugar, diferentemente da maioria dos dossiês, o Dossiê Gemini tem um autor, e esse autor, há anos, se apresenta para discutir abertamente seu conteúdo.
Em segundo lugar, nunca apareceu qualquer pessoa disposta a contestar as acusações contidas no Dossiê Gemini (que vem sendo distribuído e atualizado desde 2007).
Em terceiro lugar, a demonstração definitiva do ineditismo: O Dossiê Gemini será publicado, e ficará disponível na internet.
Apresentação do dossiê
O Dossiê Gemini: Julho de 2010 é uma versão atualizada do Dossiê Gemini, elaborado em 2007, e revisto em 2008 e em 2009. Por meio de tal conjunto de documentos, fica comprovado de maneira incontestável que a constituição da Gemini (sociedade formada pela Petrobras com uma empresa cuja totalidade das quotas pertence a um grupo norte-americano) foi um autêntico crime de lesa-pátria.
A Gemini, cujo objetivo é a produção e comercialização de gás natural liquefeito (GNL), entrou em operação em 2006, depois de ter sido – de modo por demais suspeito – aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Desde o início de 2004, época em que foi anunciada a negociação entre as partes, tal sociedade tem sido acusada de ser altamente lesiva ao interesse nacional.
Após a divulgação do Dossiê Gemini, no início de 2007, as denúncias contra a sociedade foram se acumulando, o que provocou suas revisões e atualizações.
Denúncia explícita de “corrupção mesmo” (aquela na qual se mostra a inconfundível mala recheada de dinheiro, contendo o nome do doador) foi tornada pública pelo próprio jornal do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Petróleo (Sindipetro/RJ).
Correspondências denunciando os diversos atos lesivos ao interesse público que tornaram um grupo privado o grande beneficiário de nosso GNL foram protocoladas ao longo dos anos diretamente para a presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Dilma Rousseff.
Preocupações manifestadas sobre o envolvimento da empresa escolhida para sócia majoritária da Gemini com malversação de recursos públicos – apesar de desconsideradas pela Petrobras – foram julgadas pertinentes pelo Ministério Público Federal (MPF).
Categóricas comprovações de formação de cartel levaram a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE) a propor ao CADE pena máxima à sócia escolhida pela Petrobras.
Alertas sobre o risco corrido pelo dinheiro público diante do fato de a Gemini ter contratado a preços sigilosos sua sócia majoritária para a prestação de todos os serviços necessários à produção e comercialização do GNL apresentavam questionamentos preocupantes, como, por exemplo: a empresa que havia superfaturado contra o Exército Brasileiro (fato comprovado pelo TCU), havia lesado a ABIN (fato comprovado pela Justiça Federal, que veio a condená-la) e participava de cartel para fraudar licitações e superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos (fato comprovado pela SDE), agiria honestamente com a Petrobras?
Em decorrência da total omissão da Petrobras diante das denúncias contra a sociedade, ficou constatada a necessidade de ser montado o conjunto de documentos, que, agora, é apresentado com o título Dossiê Gemini: Julho de 2010.
Para melhor entendimento, esta última versão foi dividida em onze itens. Por questão de disponibilidade de espaço, os onze itens serão divididos em cinco partes, que serão publicadas no Alerta Total, conforme a programação a seguir detalhada.
Programação de publicação
Sábado (31): Parte I (Item 1 – Breve histórico; Item 2 – Considerações sobre o gás natural liquefeito).
Domingo (1): Parte II (Item 3 – A suspeitíssima aprovação da sociedade pelo CADE; Item 4 – A sócia que ainda não teve condenação transitada em julgado).
Segunda-feira (2): Parte III (Item 5 – A sócia majoritária como prestadora de serviços; Item 6 – A Gemini e Dilma Rousseff).
Terça-feira (3): Parte IV (Item 7 – A Gemini e o Conselho de Administração da Petrobras; Item 8 – A tentação dos preços sigilosos; Item 9 – A desastrosa opção: constituir uma sociedade).
Quarta-feira (4): Parte V (Item 10 – Conclusões; Item 11 – Relação de anexos (ANEXO I a ANEXO XXIII).
João Vinhosa é ex-conselheiro do extinto Conselho Nacional do Petróleo. joaovinhosa@hotmail.com
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Lula disse que vai voltar para a porta da fábricas e fazer campanha para a Dilma
Só vejo ele em ambientes altamente controlados e com claque paga, nem em Pernabuco, que dizem que ele é quase uma unanimidade, ele fez comício (por sinal,ilegal ) com a "doutora" numa quadra de esportes fechada ao público e bem longe do Festival de Inverno que ocorria na cidade. No Maracanã, vocês lembram, foi aquela vaia maravilhosa e olha que os cariocas estão apoiando o Cabral baba ovos de Lula.
Quero ver o Lula nas ruas, no meio do povo pedindo votos para a ex-terrorista.
Jornalismo falido X jornalismo online - Ipojuca Pontes
terça-feira, 27 de julho de 2010
Fugindo dos debates
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Post perfeito do Coronel - transcrevo pra vocês
Estratégia errada é a do PT.
1. As pesquisas são boas para Dilma
2. O Serra vai ter que atacar o Lula
3. Mostrar as podridões do PT não funcionou
Será que vamos perder o Diogo Mainardi?
Um dos poucos jornalista que falam a verdade doa a quem doer postou em seu blog que vai embora.
Tomara que não. Leia aqui
domingo, 25 de julho de 2010
Texto muito bom!
(Membro da Academia Brasileira de Defesa)
Líder de portas de fábricas acreditou que o Brasil e o mundo fossem uma grande montadora, essa a razão de manter no seu microvocabulário, metáforas malandras que se levavam ao clímax trabalhadores ludibriados, hoje refletem a pequenez moral do sujeito diante do mundo que se contorce de rir dos estúpidos chistes do estadista alambiqueiro. Dizer em Johannesburgo que os turistas terão seus carros roubados quando vierem à Copa de 2014 e que seriam mordidos por uma “sucuri destreinada” é a concentração da estupidez num único contâiner ‘humano’. (Na foto, o estado lastimável do arrotador de blasfêmias.)
Lula, afásico por apedeutismo, julga a si mesmo um retórico, desprezando a ‘cola’ que seus assessores tentam lhe passar, para que, aos olhos públicos, pareça menos inconveniente. Sócrates, que sabia que nada sabia, não poderia imaginar que surgiria um iletrado sábio, perdido nos labirintos do poder, sem limites, um bicho. Daí, pegar a sua lira enlouquecida e desandar a recitar o que os sectários, tanto ou mais velhacos que ele, ordenam-lhe repetir. São sucessivas as notícias de intromissão na vida particular dos verdadeiros cidadãos deste desfigurado País, de boca aberta, perplexo, com tamanha desfaçatez, incúria e sem-vergonhice explícita.
Como porta-voz dos verdadeiros mandantes diz que vai criar leis para proibir os pais de aplicarem as salutares palmadas nos filhos, por considerá-las “espancamentos”. Não que desconheça a dimensão de uma ação educativa de uma nascida da prepotência paterna. Ele conhece, por experiência, a diferença de peso entre uma mão espalmada e o punho fechado. Esta transgressão semântica faz parte do jogo com o qual injeta o vírus Trojan Petista nas mentes de pais mal-informados que se sentirão culpados e deixarão os filhos à solta, tal como foi criado este simulacro de presidente. “Se chicotada resolvesse, país não teria tanta corrupção”, diz ele. Entende-se, então, que o seu governo é campeão de rapinagem porque todos os que o compõem receberam boas lambadas de correia dupla. Está explicado!
Porém, o que se assemelha a mais uma perda de equilíbrio presidencial está expressa nas declarações complementares com as quais tentou dirimir os efeitos da intromissão do Estado na vida dos cidadãos, cumpridores de seus deveres da paternidade. Disse o predestinado, dedilhando a lira enlouquecida que, como “pai do povo”, deve cuidar dele. Que herança genética a nossa!
Se Gramsci, do qual são extraídas essas normas de desconstrução familiar, não alterou as regras de ascendência e descendência, raciocinemos: se Lula é filho do Brasil e o povo é filho do bastardo, logo, o Brasil é avô do povo. Recorremos, urgentemente, ao nosso avô Brasil para nos socorrer, como faz todo avô aos netinhos, a fim de impedir que o enlouquecido Lula empunhe novamente a sua embriagada lira e interfira nas cores do nosso glorioso pendão e introduza o vermelho-sangue-das-gurerrilhas-urbanas-e-rurais, em substituição ao azul do céu-de-brigadeiro que é nosso por direito adquirido, por tradição, por leis que regulamentam os símbolos nacionais.
Esse ínfimo indivíduo invadiu o Brasil como qualquer membro do MST e considera-se seu proprietário. Fez da presidência desta República, uma continuação dos bares “pés-sujos” por onde tomou “todas” com seus amarfanhados e não menos indignos companheiros que deletaram as leis para que a Justiça emudeça de vez. Justiça? Eu falei em Justiça?
Enquanto isso, a imprensa escorregadia, de antolhos e óculos escuros, cede à rouca voz do biriteiro e de sua lira ensandecida. Que sina, hein “vô” Brasil? Que sina!sábado, 24 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Estado policial!
Leia aqui - http://aluizioamorim.blogspot.com/2010/07/para-os-amigos-sigilo-para-os-inimigos.html
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Turma da pesada!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Ligações perigosas!
Reinaldo está de férias mas continua batendo um bolão.
A lei deve ser cumprida por todos!
Que país é esse?!
Uma vice-procuradora diz que Lula tem que cumprir a lei e o PT fica indgnado a procura de "informações" que a desqualifiquem. A que ponto chegamos!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
100 milhões de pessoas vivem do dinheiro público no Brasil!
É muita gente dependendo do governo! 100 milhões!
Pode apostar que Lula gostaria que fossem 100% dos brasileiros dependendo do governo... dele!
sábado, 17 de julho de 2010
Esse é meu medo
Será por isso que Lula afirma ter certeza absoluta que a Dilma vai vencer?
Editorial
Contrabando eleitoral
A política do vale-tudo adotada pelo governo para eleger a candidata do chefe, a ex-ministra Dilma Rousseff, desafia a Justiça Eleitoral, a imprensa independente, a sociedade organizada e todos aqueles que sabem que não basta o voto livre, secreto, universal e devidamente contabilizado para assegurar a integridade do mais importante rito da democracia.
A garantia da chamada lisura do pleito e o ideal da igualdade das oportunidades eleitorais exigem desde muito antes da ida às urnas a ativação de tantos contrapesos quantos concebíveis dentro da lei e da ética pública à decisão do presidente Lula de perverter a administração federal em instrumento de campanha de sua escolhida. Já seria demais se fosse apenas ele, "nas horas vagas", o arrimo de Dilma.
Na realidade, Lula lidera o mais desenvolto processo de captura do governo central para fins eleitorais de que se tem memória no Brasil desde o tempo das eleições a bico de pena. Nesta semana, a ponta do iceberg foi a desfaçatez do presidente em fazer propaganda da ex-ministra duas vezes seguidas ? primeiro, em um evento oficial na sede do governo; depois, ao tornar a louvá-la no mesmo momento em que dizia se desculpar pelo ilícito da véspera.
Num dia, aparece o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, afirmando que só em 120 dias ? não antes do primeiro turno, portanto ? divulgará as conclusões da sindicância interna sobre a violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, com o mais do que provável intento de descobrir munição para alvejar a candidatura José Serra.
No outro dia, fica-se sabendo, em reportagem de Christiane Samarco e Leandro Colon publicada neste jornal, que o governo contrabandeou para dentro de um kit com materiais de defesa do voto em mulheres um discurso de 6 páginas de Dilma. O conjunto, com 3 mil livros, 20 mil cartazes e 215 mil cartilhas, foi produzido e distribuído pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, vinculada à Presidência da República.
O conjunto foi elaborado em 2008 e 2009, mas só foi impresso em maio último, aparentemente por atraso na liberação dos recursos. O custo total foi da ordem de R$ 70 mil, bancado por um convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Dilma está presente no livro Mais Mulher no Poder: uma questão da democracia & Pesquisa Mulheres na Política com uma palestra que proferiu no ano passado em um seminário.
No texto publicado, a então ministra lembra a sua participação no combate ao regime militar e descreve a sua trajetória no governo, destacando o fato de ter sido a primeira mulher a ocupar a Casa Civil. A primeira reação da Secretaria foi negar qualquer intuito de promover Dilma. Mas em 2009 Lula já estava em campanha aberta por sua apadrinhada. E vinha de dois anos antes a informação de que ele a escolhera candidata.
A revelação de mais esse episódio de uso eleitoral da máquina administrativa acendeu o sinal vermelho no comitê da candidata. Com o jornal nas bancas, o assessor jurídico da campanha, Márcio Silva, apressou-se a procurar o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, para prevenir o risco de um processo por abuso de poder econômico. Chegaram a pensar em recolher os kits incriminadores. Depois de consultar o Planalto, resolveu-se parar com a distribuição do material.
"Acabou, não tem mais", disse Márcio Silva. Por via das dúvidas, opinou que "o material não é propaganda eleitoral". Não é bem assim. Em primeiro lugar, só acabou porque a operação se tornou pública. Segundo, se não se trata de propaganda, por que a outra presidenciável, Marina Silva, do PV ? que também foi ministra ?, não foi chamada a contribuir para o livro ou a cartilha?
Por último, não se pode dissociar da campanha legítima pela maior participação da mulher nos centros de decisão política a dificuldade enfrentada até aqui por Dilma em reverter a preferência da maioria do eleitorado feminino por Serra, registrada nas pesquisas. E no Brasil há mais eleitoras (69,4 milhões) do que eleitores (64,4 milhões).
Mas isso é problema dela. O do País é frear as violações acintosas da lei eleitoral pelo governo Lula.
Presidente da SIP tacha Lula de 'falso democrata'
Uma carta aos leitores do Reinaldo Azevedo
"Como sabem, sou bastante crítico da imprensa, mas não para controlá-la e esmagá-la, como Dilma deixou claro querer no programa que rubricou, mas não tragou. Reconheço que a coisa é realmente complicada para os moços. Como se livrar daquela craca que se grudou ao pensamento, a lhes dizer que sua tarefa não é relatar o que vêem e o que apuram, segundo a regra da ordem democrática, mas promover “justiça social”, como se a dita-cuja fosse um conceito universal ou natural, feito a Lei da Gravidade, e não estivesse ela própria submetida a crivos ideológicos? Como é que essa “meninada” vai entender que essa tal “justiça social” é parte de um discurso organizado de quem tem um projeto bem mais amplo do que simplesmente promover a “igualdade”?"
Leia aqui
sexta-feira, 16 de julho de 2010
O dinheiro não é dele!
Reportagem da revista britânica The Economist, enfocando a inusitada benemerência brasileira no plano internacional, constituída pela doação de dinheiro brasileiro a vários países, principalmente africanos e que faz parte dessa ensandecida corrida de Lula pelo protagonismo internacional. Leia aqui
Acho que chegamos ao fundo do poço!
Celso Arnaldo abate a criatura em pleno voo e começa a decifrar o espantoso DilmaBoy
Seria uma insidiosa jogada dos inimigos, dispostos a tudo para espalhar a perplexidade entre as tropas da candidata? Outro sobrevoo de Marcelo Branco na estratosfera, pronto para confundir o ruído de um bate-estaca com os acordes de uma sinfonia? Ou apenas a confirmação de que tudo pode acontecer num país em que Dilma Rousseff se acha preparada para a Presidência?
Missão para Celso Arnaldo, comecei a desconfiar no instante em que chegou outro texto oportuníssimo. Embora ainda não saiba de onde veio, quem é e para onde vai a criatura espantosa, o grande caçador de cretinices começou a decifrar o mistério que tornou um pouco mais amalucada a campanha da sucessora que Lula inventou. Caetano Veloso garante que, de perto, ninguém é normal. Mas nunca se viu tanta coisa tão anormal vista de qualquer distância perto de uma mesma candidata. Confira:
Dilma no twitter — onde ela revelou que ficou triste com a derrota da seleção na Copa e reclamou de o galo só cantar em período eleitoral – é a tradução mais completa de inutilidade em 140 toques, ou menos. Mas hoje a twitteira Dilma me surpreendeu com esta mensagem — pelo menos para mim — enigmática:
“Um grande abraço ao Paulo Reis, o querido DilmaBoy. Visitem os links: http://www.youtube.com/pauloenriquerc http://www.galeradadilma.com.br/?p=3244”
DilmaBoy? Nome estranho, de conotação suspeita – embora não tenhamos (ou tênhamos, como ela diria) nada a ver com a vida privada de Dilma. Nossa implicação é com a candidata ao mais alto cargo público da nação.
Eu ia entrar nos links anunciados para matar a curiosidade, quando vi que o twitt seguinte prometia um atalho:
“E vamos seguir o @dilmaboyoficial também, não é, gente….”
Esse “também, não é, gente” por um segundo me deu a impressão de “também não é gente”. Mas Dilma, como se sabe, tem problemas graves com a estética da língua: come interrogações e cospe vírgulas-perdigotos sem levar a mão à boca.
E deu a impressão de estar execrando o tal DilmaBoy. Nada disso. DilmaBoy, o garoto a quem ela manda um abraço caloroso e recomenda seguir no twitter — não é, gente — tem tudo para se transformar num dos ícones da campanha petista.
Tente assistir — não é fácil, eu sei, mas isto é História, é o retrato do Brasil de Dilma, da sem-noção de Dilma, do vale-tudo, absolutamente tudo, pela manutenção do poder. Agora me ocorreu: será zoeira do Marcelo Branco? Assista, se conseguir:
http://www.zocial.tv/today/All/1771830
Dilma adorou, twittou, está ajudando a divulgar o rapaz, que é uma graça. Parece a versão 2010 do menino do MEP. Que tal o rebolation? A criatividade da letra? A espetada no Serra? A divisão melódica? E por falar em divisão: não, DilmaBoy não é o menino magro e triste da nota rasgada, devolvendo a gentileza em notas esgarçadas e desafinadas.
Aquele era mineiro e hoje provavelmente é secretário das finanças de algum dos 800 municípios do estado. DilmaBoy é o goiano desocupado Paulo Reis, 25 anos e, surpresa!, “apaixonado por Dilma”, coitado.
O twitter do cara está bombando de milicianos – 14 mil seguidores.
Essa versão de “Telephone”, da Lady Gaga, supostamente foi o “sexto mais twittado do mundo” este mês, espalham os dilmistas, eufóricos. O do meu cachorro roendo um osso foi o quinto.
Um site petralha entrevistou DilmaBoy:
Você sonha em conhecer a Dilma?
Ah com certeza! Queria muito conhecer a Dilma. Gostaria de ouvir as propostas de governo dela, da boca dela.
Da boca dela? É Dilma na cabeça, sem dúvida.
Imaginem o que estaria berrando a companheirada se aparecesse uma figura dessas na campanha de qualquer adversário. Celso Arnaldo avisa que estão felizes.
É pouco dizer que os milicianos a serviço do stalinismo farofeiro não são normais. São doidos de pedra. Deveriam estar todos gritando palavras de ordem na eleição do orador da turma do hospício..
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Essa foto diz tudo! O presidente do TSE ri enquanto Lula desrespeita lei eleitoral
terça-feira, 13 de julho de 2010
Ótimo artigo do Rodrigo Constantino
"De olho nos eleitores mais moderados, a candidata Dilma Rousseff tem alterado seu discurso, vestindo uma embalagem mais atraente. Não foi apenas o cabelo que passou por uma transformação radical. Agora, Dilma já fala em reduzir a dívida pública para 30% do PIB, em imposto zero para investimentos, em combater as invasões ilegais do MST e na defesa da liberdade de imprensa. Entretanto, este discurso soa estranho na boca da petista. A nova personagem não combina nada com a figura histórica." Leia mais aqui
Ovo da Serpente
Vale a pena ler o editorial de hoje do Estadão:
Mais que um fomentador de desenvolvimento econômico, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é hoje uma poderosa arma política na mão do governo. Pode ser usado para uma sadia política de expansão e modernização do sistema produtivo e para a elevação dos indicadores sociais. Mas também pode servir para beneficiar empresários, grupos e setores selecionados de acordo com os interesses políticos de quem chefia o governo. Com desembolsos maiores que os do Banco Mundial, o BNDES administra uma espécie de orçamento paralelo, engordado com recursos do Tesouro Nacional. Esse dinheiro é subsidiado e para transferi-lo o Executivo tem aumentado a dívida bruta do setor público.
Desde o ano passado o BNDES recebeu do Tesouro R$ 180 bilhões para fornecer empréstimos a custo reduzido. Para formalizar a ajuda ao banco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou em 2008 a Medida Provisória 453, convertida em junho do ano seguinte na Lei n.º 11.948. A lei fixa a remuneração devida ao Tesouro e determina uma prestação trimestral de contas ao Congresso. Mas não indica prioridades nem vincula o uso do dinheiro a planos ou programas identificados oficialmente como orientações de governo.
Noutros tempos, mesmo durante o período militar, o contribuinte dispunha de informação bastante clara para relacionar a ação do BNDES às grandes linhas das políticas públicas. O planejamento no atual governo não é muito mais que um conjunto mal costurado de intenções e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é uma colagem meramente improvisada de promessas e planos.
Mais do que em qualquer outro momento, o BNDES pode conduzir suas operações de acordo com critérios próprios ou apenas vagamente relacionados a qualquer ideia de plano governamental. Isso é evidente no relatório trimestral enviado em abril ao Congresso. Há no começo uma referência ao Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), lançado pelo governo em junho de 2009 como parte da política antirrecessiva. Mas isso é ação de conjuntura. Pode ser útil, mas não caracteriza planejamento econômico. Dos R$ 32,8 bilhões emprestados para projetos do PAC, R$ 25,6 bilhões, 78%, foram destinados a investimentos da Petrobrás ou com sua participação. O BNDES operou, nesses casos, como canal de transferência de recursos do Tesouro, a custo reduzido, para a estatal.
Um dos projetos incluídos no PAC - e mencionado no relatório - é a implantação, pela Fíbria, de uma linha de produção de celulose branqueada. Essa empresa surgiu quando a Votorantim comprou a Aracruz, em 2009. O empréstimo foi um desdobramento dessa incorporação.
A transação foi possibilitada pelo apoio do BNDES, numa evidente operação de salvamento, justificada, oficialmente, pelo interesse em criar uma empresa líder no mercado mundial, etc. Argumentos de igual valor seriam aplicáveis à prestação de socorro a outras empresas. Pode-se tentar justificar a decisão, mas isso não a torna mais transparente nem menos arbitrária.
O mesmo grau de arbítrio ocorre no uso do Tesouro para reforçar o caixa de um banco estatal. Em fevereiro deste ano, o economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central (BC), alertou para a tentativa de ressurreição de um animal jurássico, a conta movimento, extinta em 1986. Essa conta, criada nos anos 60, permitia a transferência de dinheiro do BC para o Banco do Brasil. Foi uma das causas das enormes pressões inflacionárias observadas no período. Outros especialistas lançaram a mesma advertência nos meses seguintes.
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-diretor do BC e ex-presidente do BNDES, chamou a atenção, em artigo publicado na semana passada, para os perigos da recriação da conta movimento, desta vez montada como um canal direto entre o Tesouro e o banco de desenvolvimento. “No fim das contas há uma aterrorizante semelhança entre a versão da conta movimento do Banco do Brasil dos governos militares e a versão atual do governo Lula”, escreveu o economista. O governo está criando um ovo de serpente, advertiu. O bicho nascerá nos próximos anos, sob a forma de sérios desequilíbrios, se o ovo não for logo exterminado.segunda-feira, 12 de julho de 2010
Texto do Olavo de carvalho que todo brasileiro deveria ler
"Dilma, como líder de um partido que foi o fundador e mentor do Foro de São Paulo, é com toda a evidência membro de uma organização terrorista e deve prestar contas disso."
Leia mais aqui - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=9191&Itemid=1
domingo, 11 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Líder do MST prevê onda de invasões de terra em eventual governo Dilma
O mais influente dirigente do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, previu que Brasil viverá um aumento das ocupações de terra se Dilma Rousseff (PT) vencer as eleições e um crescimento da violência no campo caso José Serra (PSDB) seja o escolhido. Leia mais
Não sou eu quem fala...
"Lula quer Dilma no poder para seguir mandando"
Hélio Bicudo, fundador do PT
Leia mais - http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100710/not_imp579225,0.php
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
FATO VERÍDICO
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.
O professor então disse: "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
"Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931